quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eu Luculus!

Dos devaneios do pensar enlouquecido
Fez-se o misturar filosófico e psíquico
Poético e desnaturalizado pelo elo
Que não mais existe nas ruas e vielas
Desfenomenológicas dos loucos do vão clero
E saudosos somos de Ravel em seu bolero
Somos em Gaston, em Foucault, em Boudelaire
Em Pinton, em Marx e em Voltaire
Em Nietzsche, em Augusto e em Homero.