quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

As 3 vezes que nos amamos!

Na primeira vez que namoramos, púberes ainda, eram já idos alguns meses daquele misterioso, gostoso e singelo relacionamento, naquela época, nós com média de 15 anos, há trinta atrás, puros que éramos, e só vou comentar neste texto sobre o nosso sexo, sim, sobre o sexo em nosso namoro naquela primeira vez.
Eras tão linda, de corpo estonteante, loura de cabelos lisos e longos, de seios pequenos, duros e róseos, de coxas grossas ao ponto e torneadas, de nádegas já carnudas, macias e de perfeita plástica, ah..., mulher sem nome, do teu rosto só me lembro da beleza angelical..., e de nosso namoro em particular só dos poucos beijos que de mim roubasses, e das vezes que me pedias para que apalpasse os peitos teus..., que loucura na escada! Teus suspiros bem baixinhos arfando nos meus ouvidos quando sem mais agüentar tirava-os por baixo da blusa o me oferecias aos lábios e língua..., ah..., que loucura! Delicia de prazer nos invadia quando pegavas minha mão colocando-a ao encontro de teu púbis, oh!!! Erege serei neste momento por não falar de tua coisa, e nem de quando meus dedos a tocavam, ahhh..., que loucura!
Idos foram os anos em oito quando te revi aos nossos vinte e tres. Quase não acreditei naquele anoitecer na praia, os meus olhos fixaram-se na mais bela das mulheres, eras tu..., estavas ali em minha frente..., e sorrias!
Houve amor naquele momento, nada dissemos e nos beijamos, e nos amamos loucamente e apaixonadamente. Eras tudo o que havias sido para mim, e representavas exatamente o que eras em minha consciência.
Foram três noites, duas manhãs e duas tardes de puro amor, de tanto sexo, de tantas formas, mais maduros, com pureza, leveza, nobreza, ahhh..., que loucura! Tudo lindo e normal, nosso sexo sem preconceitos, e feito de todas as formas, mais normal! Muito gostoso e só! Eras então uma escultural mulher de vinte e três anos e eu te via exatamente como aos quinze, quando não fomos e agora então acontecera. Mais do sexo normal o sentimento que em mim ficou foi que não amaste muitos homens, pois, apesar de belo o nosso sexo nas formas por nós vividas naquele final de semana, apesar de belo, foi sexo normal..., ainda pudico.
Agora, nesta terceira e derradeira vez em que te amei, quando já tínhamos trinta e quatro, já passados dezenove (uma vida) de nossa primeira vez e onze da segunda, foi o ápice, o cúmulo os momentos de loucura que tivemos. Ah, só a morte me fará talvez esquecer o meu amor.
Quando ao saber por um amigo que voltarias, e tendo marcado contigo um encontro, não importa onde foi mais havia ali uma cama a ser usada. Eras agora mais que demais, pois malhavas, e devias tomar hormônio masculino vulgo “bomba” para poder estar com um corpo daqueles, e quando te vi deitada, ao lembrar-me de dezenove anos atrás inda mocinha loura de cabelos lisos e longos..., agora morena bronzeada de praia, mulher estonteante de ninguém, comparável só à beleza axiomática das hostes celestiais do amor, este, que agora era sexo safado, lindo, vaginal, oral, anal, amoral, inteiro e total, sublime e completo, mais do que tudo, que loucura! Como poderei eu viver sem isso contigo, ah..., com certeza, só a morte, distancia inexistente, far-me-ia te esquecer talvez.
É! Porque viver a teu lado seria impossível agora, quase única e exclusivamente por ter eu provado a tua felação.
Aquela loucura de mistura de sentimentos que me vinham à mente no momento em que tua boca, lábios, dentes e língua passeavam pelo meu púbis e viajando nas duas bolas maltratavas a um simples mortal com aquela forma de sexo de outros planetas.
Não! Lógico que aqueles três meses derradeiros do nosso amor na terceira e ultima vez foram maravilhosos.
Oh morte! Podes agora levar-me aos quarenta e cinco, já se passam mais de dez daquela ultima vez, leva-me logo, sem demora, por favor.
Tu, mulher, por que aprendeste a amar com os outros?
Onde mora o sexo para tu?
Não suporto mais lembrar de teus sussurros, teu arfar!
Adeus..., mulher de ninguém!

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