quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O pôr do sol e a musa que eu quero amar!

Quando à tardinha chegas e..., na praia,
Paro o meu andar e te vislumbro,
Vejo-te em forma tênue e sombras,
Estás por trás daquela árvore sem nome.

Ah, como és formoso oh..., pôr de sol!
Quão belo és tu, oh..., natureza.
Teu nome é oh..., tarde, beleza!
Esqueço, por momento, o meu redor.

E, por um instante em resumo,
Lembro a inteligência criadora deste mundo,
Que nos proporciona grandioso orgasmo infecundo
Quando à tardinha chegas e vejo-te, oh..., pôr de sol!

Momento de prazer igual a este,
Só me vem à mente quando lembro,
De minha doce amada, minha musa,
De seu rosto em prazer sendo sentido e ardendo.

Associo o belo entardecer ao sentimento,
De ter teus peitos lindos não ao vento,
Mas vislumbrá-los e tocá-los no momento,
Em que a cópula chega e fica em nós, sem tempo!

Oh..., musa minha, meu amor..., se te fores de mim,
De que me valer vai mais ter a vida?
Se te ter oh...! Ser nobre e belo,
É o que rege meu respirar oxigênio.

E..., neste momento melancólico de dor que sinto,
Volto o pensamento ao teu corpo todo e..., meu..., penso!
Convoco todos os deuses do firmamento,
A tornar-me à lembrança tua, linda, oh..., musa minha eterna.

E, em nenhuma outra mais vejo o amor,
Ah..., sentimento enorme e medonho,
Da beleza de teu corpo, mente..., meu sonho!
Terminar meus dias junto a ti!

Vem! Sente finalmente este momento sublime,
Este é meu eu, o sentimento puro,
Que sinto quando durmo e..., vivo...,
Meu respirar é só por que te amo!

Não há beleza nem pureza mais no mundo neste momento para mim,
Que vós, oh..., pôr de sol, e minha musa.
Tu, pôr de sol sem sexo e som, Oh..., bravo infante da inspiração!
E tu, mulher que amo, odor da beleza e da loucura..., Vem!!!
Beija-me agora o derradeiro e eterno beijo que nunca deste tu,
Mulher de ninguém!
E deixa enfim que até o ultimo segundo de minha existência,
Eu,
Simplesmente...,

Exista para amar-te!

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