quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Oh... Pátria podre!

Oh pátria podre, inda estás na mesma? Inda és a mesma?
Pátria que mata, desmata.
Ah! Se Tiradentes caminhasse humildemente dentre os
pseudo-revolucionários de hoje ao redor duma praça onde assenta sua uma estátua;
e o que dizer d’outros mártires; Chico Mendes, que talvez nem em praça haja.
Ah! Se caminhassem...
Oh! Pátria podre! De Getúlio, Jânio, Costa e Silva, Médici, Geisel, Figueiredo, Sarney, Collor, Henrique e Luis..., onde está a pátria tua?


Pátria dos indignos!
Esta pátria é dos indígenas! Não vos esqueçais disso.
É e sempre foi dos índios; ameríndios; dos sem pátria!
Os índios.
Oh! Pátria dos indescluídos, dos insem-empregos, dos insem-cultura, dos indescamisados, dos insem-terra, teto e tudo mais!
Esta pátria podre que está sendo dos indescafajestes politizados mamadores
da porca prostituta brasileira que nem pode misturar-se às zonas de baixo meretrício vividas pelos seus habitantes.
Politizados insem-vengonhas, putos chupadores antropófagos do povo nacionalista brasileiro.

Deixem seus postos os que se condoerem!
Olhem para os verdadeiros donos da pátria...,
Os índios!

Depois..., consecutivamente, continuem a trabalhar!

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