quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vejamos duas situações cotidianas de um modelo social falido:

- Bora puto..., passa o celular e o dinheiro! Bora, bora, bora!
Tome..., tome! Bora, vai timbora e num olhe pra trás sinão eu queimo!

Ou então:
- Bora porra..., sai do carro e deixa tudo ai!
Ta certo, ta certo! Eu vou abrir a porta!
Ei puto, quié isso aê, ta pegando um ferro é? Bummm!!!
Esse já era!
Bora porra, bora lavrar. Qui merda véi, precisava detonar o doido não!
Relaxe mermão, eu só tenho dezessete! Mas véi, precisava não, porra!
Quié véi, tas cum patati é? Toma puto! Bummm!

Vivemos num caos social, um crac!
Mas não precisa ser assim. Ainda podemos consertar.
Eles também são humanos, e salvo alguns que sofrem de algum distúrbio, irrecuperáveis por si só, precisam de mais cuidados desde sua infância.
E seus pais, sua família como um todo.
Mudem seu “modelo social”.
Gastem as verbas públicas com as coisas realmente necessárias!

A terra quebrou... c-r-a-c!

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